KS79 LIFELINE usa uma tecnologia de projétil ativado eletronicamente, que pode atirar munição tanto de concussão quanto de impacto. Já que múltiplas granadas estão sobrepostas no barril da arma, recarregar os cartuchos não é mais necessário, resultando em uma eficiência incomparável.
A munição de concussão atira uma onda de 170 decibéis que prejudica a audição e causa um efeito de tontura. A munição de impacto destrói paredes em instantes, então prepare-se para um ataque explosivo.
LMG-E
METRALHADORA LEVE
M762
RIFLE DE ASSALTO
RG15
ARMA CURTA
Claymore
Carga de demolição pesada
KS79 LIFELINE
“Não é sobre onde você vai parar. É sobre como transforma isso no seu lar.”
Zofia Bosak é a filha mais velha de Jan Bosak, respeitado ex-comandante das Forças de Operações Especiais Polonesas, GROM. Ela mostrou um ótimo desempenho nos exercícios de treinamento extracurriculares do seu pai e aprendeu diversas técnicas, incluindo algumas questionáveis. A atitude excepcional da Zofia a fez passar nos testes de seleção da GROM com pontuações altíssimas. Ela desenvolveu habilidades extensas, muito além de combate corpo a corpo e precisão de tiro, principalmente sobrevivência, sabotagem, extração de alvo e medicina de campo. Motivada para ser o soldado de melhor performance dentre todas as unidades, Zofia mostra um foco ímpar em todas as suas operações. Esse foco a possibilitou evacuar centenas de civis, incluindo crianças, sozinha durante uma missão de resgate na Guatemala. Desde então, ela vem ganhando inúmeros prêmios e o respeito dos seus companheiros e superiores. Zofia se destaca como uma pensadora lateral com experiência operacional decisiva e agressiva, além de ter um histórico impecável em campo e fora dele.
A especialista Zofia Bosak tem diversas camadas, e eu mal consegui arranhar a superfície delas em algumas reuniões. Por isso, vamos devagar. Eu li a ficha dela – por seu pai ter sido uma figura pública, isso significa que há edições até mesmo na vida pessoal dela. [...] Ela não ficou na defensiva na nossa reunião, mas estava... distraída pela minha função. Ela não queria ser “analisada”, o que é exatamente a resposta que eu recebi da irmã dela, a especialista Elżbieta “Ela” Bosak. […]
Zofia não gosta de falar de si mesma e se incomoda se falarem da vida dela, especialmente sobre seu marido militar e sua filha. Ela não atura conversa fiada. Isso tornou os primeiros 20 minutos da nossa reunião um tanto silenciosos. Depois que eu apresentei uns detalhes da minha própria família, ela por fim compartilhou um incidente engraçado com sua filha em uma manhã rotineira. Sabendo o quão reservada ela é, quero honrar a confiança dela e não mencionar isso aqui. [...]
Ela apresenta uma divergência conflitante entre orgulho das suas conquistas e o sentido de que ela não pôde fazer grandes escolhas. Quando eu disse que os relatórios refletiam alguém excepcional, ela riu. Ela me disse que às vezes se sentia robótica, como se alguém a tivesse programado e que agora estivesse no piloto automático. Será vital interromper esse senso de impotência. [...]
Zofia tem dificuldades com a morte do pai. Ela não acredita que foi suicídio e pediu para eu recuperar o relatório da autópsia dele. Não tenho certeza se tenho esse tipo de alcance, ou mesmo se é uma boa ideia. A ausência dele já preenche cada pensamento dela e não estou convencido de que uma resposta traria o encerramento que ela precisa. Em vez disso, eu a encorajei a se esforçar para reconstruir um bom relacionamento com a sua irmã e aproveitar a boa relação com os parceiros de equipe e a família. [...]
O que mais me impacta é que a Zofia encara o desconhecido com a maior serenidade. Se isso se deve ao treinamento ou a criação dela eu não sei. Mas sem dúvida, é uma habilidade valiosa. Porém, onde há ambivalência não há deleite, e eu concluo que quero mais para ela do que isso.
-- Dr. Harishva “Harry” Pandey, Diretor da Rainbow