A sonda voadora em miniatura persegue um alvo escolhido e revela a localização dele para Deimos, revelando também a localização dele. Com sua .44 Vendetta personalizada sendo a única arma disponível enquanto rastreia, Deimos busca chegar bem pertinho.
AK-74M
RIFLE DE ASSALTO
M590A1
ESPINGARDA
.44 VENDETTA
Arma curta
Granada frag
Carga de demolição pesada
RASTREADOR DEATHMARK
"Eu estava presente no começo da Rainbow, e vou estar presente no seu final."
Gerald Morris nasceu em Birmingham, Alabama. Era próximo do padrinho, veterano militar, que levava Morris em segredo para matinês de filmes de faroeste e estandes de tiro. Descobrir o xerife Bass Reeves num livro de história foi um divisor de águas para o jovem Morris, que virou fã de carteirinha dele por muitos anos.
Morris passou grandes períodos com as Forças Especiais e a ATF. Seu desempenho se destacou, mas ele evitou promoções para aprimorar suas habilidades práticas e terminar um mestrado em Química Inorgânica. Seu papel na desarticulação da organização criminosa [CENSURADO] fez dele um recruta prioritário para a primeira versão da Rainbow.
Como especialista em demolições e agente fundamental da equipe, Morris foi essencial para seus primeiros êxitos. Ele foi rebaixado do cargo de líder de equipe quando se manifestou abertamente a respeito das limitações operacionais devido à supervisão do governo. Ele e o colega agente Daniel Bogart foram considerados mortos na Operação [CENSURADO].
As circunstâncias desse incidente foram questionadas desde a captura de Morris na Planície Esmeralda.
A chegada de Morris teve um efeito tóxico no moral dos especialistas. O clima está tenso.
Acredito que a captura dele nos oferece uma oportunidade ímpar. Em nível pessoal, de definir quem somos, quem é a Rainbow. E, de forma mais urgente, de acessar informações que identificarão aqueles que o apoiaram. Não tem nada mais importante. O tempo está passando.
Me preocupo com o Jordan. Ele tomou para si a responsabilidade pelos fracassos da Rainbow. Falando francamente como amiga, esse fardo não é dele. Como agentes em campo, não poderíamos ter feito muita coisa diferente, dadas as circunstâncias enfrentadas.
Esse é o efeito do Deimos. Nossa confiança mútua está sendo testada. Ainda por cima, há um reconhecimento tácito entre os agentes de que o homem naquela cela é um dos melhores soldados que o programa Rainbow já produziu. Seu talento é evidente em como ele se movimenta, fala e pensa. Antes de tomarmos conhecimento de seus atos terríveis, Morris era um modelo, uma lenda. É algo difícil de assimilar.
Não consigo esquecer o que ele disse na Planície Esmeralda: "A Rainbow já está morta". Já vi o bastante no ano passado para saber que não se trata de uma ameaça vazia. Temos pouco a fazer, já que ele passa a maior parte de nossos interrogatórios em silêncio, e esse impasse levou alguns a sugerir o que considero uma jogada temerária: envolver Deimos na missão contra os que o apoiaram. Quem em sã consciência aprovaria essa iniciativa? No entanto, sugerir isso a ele produziu, pela primeira vez, informações úteis. Será que podemos obter o que precisamos colocando ele em ação? Uma escolha difícil que dividiu a Rainbow no meio. Agora, mais do que nunca, precisamos da liderança de um Six.
Podemos não ter um caminho definido a seguir, mas mantenho a esperança. Porque a força da Rainbow, a força que sempre nos definiu, vem do nosso propósito em comum: fazer o necessário para proteger quem precisa de proteção.
-- Capitã Yumiko "Hibana" Imagawa, Líder do Esquadrão Viperstrike