Com uma dupla de Carapaças Pantheon V10, Skopós entra no campo de batalha controlando uma delas como agente e a outra como Ferramenta de Observação protegida por um escudo reforçado. Embora ela só possa operar uma de cada vez e perca a conexão às duas carapaças se uma for destruída, ela pode alternar entre elas quando quiser. Assim, Skopós é uma agente eficaz de inteligência e suporte.
PCX-33
RIFLE DE ASSALTO
P229
ARMA CURTA
Granada de impacto
ALARME DE PROXIMIDADE
CARAPAÇAS PANTHEON V10
"Tá aqui minha frase: não me faz perder tempo, porra."
Kure Galanos nasceu em Nicósia, Chipre. Ainda jovem, ela foi obrigada a fugir de casa com a família devido a distúrbios civis. Depois, ela entrou na polícia civil e conquistou reputação de exímia atiradora, o que levou ao seu recrutamento pela Força Helênica. Após demonstrar excelente capacidade de levar em conta variáveis operacionais complexas na crise de reféns no Mediterrâneo em 2000, ela foi abordada pela Rainbow.
Galanos serviu com a Rainbow por onze anos sob comando de Daniel Bogart, participando das campanhas Rogue Spear e Raven Shield. Depois de [CENSURADO], Galanos mudou de carreira, estudando engenharia mecânica na NTUA e realizando treinamento em robôs antibomba para operar drones de desativação de explosivos. Galanos usou suas "Carapaças" pela primeira vez na Operação Daedalus. O êxito da missão confirmou o potencial inigualável desses dispositivos e chamou a atenção de Aurelia Arnot e do Conselho da Aliança de Segurança Global (GSAC), motivando a reintegração de Galanos à Rainbow.
O retorno da Especialista Kure "Skopós" Galanos gerou opiniões divididas. Alguns ficam maravilhados só de ouvir o nome dela; outros desconfiam de sua antiga proximidade com Deimos e Nighthaven. Também há murmúrios a respeito da cadeira de rodas.
Admito que eu também estava cético. Apesar de sua recomendação pelo Conselho, eu, como capitão, fui encarregado de confirmar se ela estava pronta para o campo. Desconsiderando sua fama lendária entre os integrantes da Rainbow, e sua proteção dos perigos imediatos do campo de batalha por meio das Carapaças, qualquer problema fisiológico e psicológico poderiam afetar seu desempenho. […]
Encontrei uma citação sobre Galanos nos arquivos da Rainbow: "[...] ela causa mais estrago com seu olhar penetrante que com as balas". Nada mudou. Embora ela entendesse o raciocínio por trás das minhas perguntas, ao fim da entrevista, parecia que quem estava no comando era ela. Ela escreveu diários, catalogando todas as nove operações pelas quais passou e os períodos de reabilitação após cada uma delas. Assim que confirmaram que sua vértebra C5 aguentaria treinamento de alta intensidade, ela se dedicou a retornar ao serviço ativo, embora isso não tenha convencido os críticos.
Galanos me disse que já está acostumada com a fiscalização, e que o GSAC e Aurelia Arnot foram especialmente exigentes em sua avaliação. A recomendação inicial deles era para ela se ater ao trabalho de laboratório e à engenharia, mas, após uma breve reunião a portas fechadas, ela recebeu a recomendação plena de retornar ao serviço ativo. Eu segui o exemplo. A Agente Galanos veio para ficar, e estou convencido de que ela está entre os melhores agentes que temos. […]
Como capitão dela, tenho acesso a informações privilegiadas sobre o bombardeio do berçário em Bratislava e o incidente três anos depois em [CENSURADO]. A mera descrição dos eventos já foi angustiante, e participar de apenas um deles já teria sido um desafio para minha determinação. A forma como Galanos enfrentou esses traumas demonstra uma determinação ardorosa que não posso deixar de admirar, mas me preocupa o seu inevitável reencontro com Deimos. Ela achava que Morris estava morto, e sabe-se que eles eram amigos próximos. Agora que ela sabe a verdade, o que fará quando o vir novamente? […]
-- Capitão Gustave "Doc" Kateb, Líder do Esquadrão Wolfguard