2/6/2018

SIX INVITATIONAL: APRESENTAÇÃO DO GRUPO B

Está na hora de dar uma olhada no nosso segundo grupo — Grupo B — e descobrir como cada equipe conseguiu chegar ao Invitational.

Team Liquid (América Latina):

Apesar de a Team Liquid ter adquirido o pessoal da MOPA há apenas duas semanas, esses superstars brasileiros já são bem conhecidos na cena competitiva. A equipe — composta por neskwga, ziG, yuuk, Bullet1 e xS3xycake — já mostrou estilo logo na primeira temporada deles na Pro League (A2T1), ficando em segundo nas finais da LAN, perdendo para PENTA Sports. O sucesso deles continuou na A2T2 e conseguiram disputar mais uma semifinal na LAN, mas perderam para a norte-americana Elevate. Ficaram de fora da LAN da A2T3, mas já estão de volta ao Six Invitational para mostrar ao mundo que merecem o topo.

Com o reforço da aquisição pela Team Liquid, os jogadores não querem mostrar apenas seus valores individuais, mas que são o time a ser batido no Grupo B.

Rogue (América do Norte):

Assim como a Team Liquid, a Rogue também passou por maus bocados recentemente ao enfrentar os adversários da sua região. O time — formado por Ecl9pse, Avian, Slashug, Easilyy e Bryan — conseguiu chegar à LAN na A2T3 e garantir uma vaga no Canadá pelas eliminatórias abertas online. No entanto, ano passado, sob a bandeira eRa, jogaram muito bem e só perderam por pouco nas finais do Invitational inaugural contra a Continuum (agora Evil Geniuses).

No Ano 2, Rogue classificou-se para duas finais em LAN. Na Temporada 1, foram mandados de volta para casa nas quartas de final pela V3 Masters, da América Latina, e na Temporada 2 acabaram repetindo o resultado, dessa vez com o pessoal da Team Liquid. Desde então, Yung voltou para a Evil Geniuses e KingGeorge infelizmente teve que retroceder no seu caminho como jogador profissional. Isso abriu as portas para a entrada de Bryan e, mais recentemente, Easilyy na equipe.

Na América do Norte, a Rogue sempre foi considerada uma equipe forte e bastante apoiada por fãs. A equipe já mostrou que merece estar no topo terminando em segundo na América do Norte nas temporadas 1 e 2 do A2 e ficando em terceiro/quarto na temporada 3. Por isso, conquistaram um convite para o Invitational.

Mindfreak (Ásia-Pacífico):

A equipe australiana Mindfreak surgiu como vitoriosa em uma competição dura nas eliminatórias da LAN Ásia-Pacífico. Já conhecem bem o Invitational; competiram ano passado no Xbox. Este ano estão de volta no PC, com Acez sendo o único jogador remanescente do time original.

Acez e seus parceiros de equipe — Lusty, RizRaz, Magnet e Kngz — lutaram pelo time como gigantes nos momentos em que a qualificação estava em risco. Durante o evento LAN de Sydney, Mindfreak jogou contra a Team CryptiK na primeira série. Depois com a equipe coreana mantisFPS. No último mapa, quando estavam perdendo de 4 a 3, Lusty levou o time sozinho no último segundo num clutch de 1v3 e conseguiu garantir a prorrogação; e então venceram.

Na grande final, Mindfreak caiu contra CryptiK de novo. Nessa ocasião, começaram mal, perdendo no primeiro mapa, mas voltaram fortes e ganharam de 5 a 0 no segundo. Com tudo igual, o desempate seria feito no mapa Kafe, para ver quem iria ao Invitational. Ambos os times mostraram ótimo desempenho, mas Mindfreak se saiu melhor garantindo uma vitória por 5 a 3.

Room Factory (Europa):

Uma equipe russa formada pelos jogadores Shockwave, ShepparD, JoyStiCK, REDGROOVE e PWN3F. A classificação para o Invitational faz da Room Factory a primeira equipe russa a participar de um evento LAN internacional de Rainbow Six Siege.

Depois de terminar em primeiro na Challenger League da A2T3, a equipe não conseguiu subir para a Pro League. Recusando-se a desistir, o time fez mais um grande esforço e ficou em terceiro no Open Ladder da Europa.

Na fase de mata-mata, eliminou a Team Requiem nas “quartas de final” e então seguiu para a “semifinal". Nessa etapa, enfrentou a equipe sO-On, conhecida da Challenger League. Room Factory mostrou determinação: venceu por 2 – 0 e seguiu para a "final" melhor-de-cinco (Bo5). Contra eles estava a 15ª equipe cabeça-de-chave, a polonesa Patokalipsa, um time que ninguém esperava ver na final. A Room Factory mostrou superioridade e venceu por 3 – 1.

Certamente, os integrantes da Room Factory vão tentar hastear a bandeira da Rússia no Canadá; e mesmo não estando na Pro League, é um time que não pode ser subestimado.

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